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quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

SECA EM PORTUGAL


As situações de seca estão a tornar-se frequentes no nosso País e atingem mais de metade (60%) em períodos de calor. A sua incidência não ocorre de forma uniforme, sendo geralmente mais significativas nas regiões do Interior, Norte, Centro e do Sul do País. No decurso dos últimos 60 anos verificou-se, em 27 dos anos, a ocorrência de precipitações abaixo do normal (8 dos quais foram considerados de muito secos). Constatou-se, recentemente, que JANEIRO DE 2005 tinha sido o mês mais seco nos ÚLTIMOS 100 ANOS, com consequências desastrosas na agricultura e nas florestas. Esta seca afectou as produções agrícolas, os rios e até mesmo a população. O nível de água das barragens diminuiu muito e dificultou a distribuição da água pela população. Existem diversas metodologias de classificação da severidade de uma seca relativas à sua intensidade ou, alternativamente, à extensão da área abrangida. Segundo informações fornecidas pelo Instituto da Água, pelo menos 5 mil pessoas passam por problemas de abastecimento. De acordo com o relatório, nascentes com pouca quantidade e nascentes com pouca quantidade e esgotamento de furo estão entre as causas do problema. Recomenda então a realização de campanhas para convencer a população sobre a necessidade da economia de água, a abertura de novos furos e a colocação de bombas de pressão nas localidades afectadas. Esta alteração climática prejudicou também a economia pois afectou o turismo, criou problemas na pesca, aumentou o número de incêndios florestais e dificultou o combate dos mesmos. Teve também consequências na saúde da população devido às prolongadas vagas de calor. Actualmente, o governo está a tomar medidas para evitar que a situação de 2005 se repita, investindo 200 000 000 de euros em todo o projecto. Ainda assim a Quercus discorda com este projecto e exige outras medidas…